Nessa terça-feira (29) os servidores do IPERN passaram por mais um capitulo da tragédia que se abateu no Instituto de Previdência dos Servidores do Estado, o IPERN. Após a chegada da direção do SINAI para realização de assembleia com a categoria, que escolheria os delegados(as) para o seu 13º Congresso, o Sindicato foi surpreendido com uma "ordem" de que a assembleia só seria realizada ao meio dia, quando na verdade a convocação seria para às 10h.
O gestor do Instituto, José Marlúcio Diógenes, não só usou desse tipo de arbitrariedade como também impediu que os servidores saíssem de suas salas para a reunião, que findou sendo realizada na calçada com pouquíssima participação, por medo de represálias, partindo do presidente e de alguns coordenadores.
Atitudes como estas, consideradas um acinte, um desrespeito, não ao Sindicato, a este, o que o Sr. José Marlúcio está fazendo é uma atitude inconstitucional, uma ação antissindical, a qual ele deverá responder por isso mais à frente.
O desrespeito foi, outra vez, contra os que operam a previdência, numa atitude raivosa, de perseguição, que só quem não ver é o governador e seus assessores. Como gerir um órgão com atitudes de ódio contra os que o operam? Cabe nos dias atuais uma gestão com esse perfil, senhor governador? Como um governo mantém numa de suas principais autarquias, um cidadão que gere um serviço essencialmente social como se fosse uma agência bancaria?